Eu acordaria ao seu lado todos os dias, ao som de Beatles, com o cheiro de preguiça e as gotas de chocolate espalhadas pelo corpo. Poderia ficar para sempre nos cachos dos seus cabelos ou nos seus olhos quase amarelos de sol. Correria meus lábios por todo o seu corpo, sentiria o seu gosto, sentiria você em mim. Sempre.
(e ainda guardo comigo a margarida, o segredo do melhor macarrão e a cueca. A última, não posso esquecer de devolver).
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
O choro baixo
que ecoa dentro de mim
quando te sinto longe demais
rasga o pouco de força que me resta
e inflama o meu peito
Todas as palavras que eu não disse
e que você não ouviu
lotaram meu caderno
vararam minhas noites
molharam meu travesseiro
As lembranças das noites tórridas
nossos corpos úmidos
dark side of the moon
inundam essa cama vazia
Caso a coragem derrotasse a covardia
e eu finalmente me mostrasse pra você
sem armaduras
sem máscaras
terias cuidado com as minhas feridas?
que ecoa dentro de mim
quando te sinto longe demais
rasga o pouco de força que me resta
e inflama o meu peito
Todas as palavras que eu não disse
e que você não ouviu
lotaram meu caderno
vararam minhas noites
molharam meu travesseiro
As lembranças das noites tórridas
nossos corpos úmidos
dark side of the moon
inundam essa cama vazia
Caso a coragem derrotasse a covardia
e eu finalmente me mostrasse pra você
sem armaduras
sem máscaras
terias cuidado com as minhas feridas?
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
caderno novo, duas horas da manhã
Se eu te falasse
tudo o que se passa aqui dentro,
você ouviria?
Se eu te mostrasse
tudo o que eu posso ser,
você enxergaria?
Se eu te tocasse
do jeito que eu gostaria de tocar,
você sentiria?
Se eu derramasse lágrimas
na sua frente
toda vez que você fosse de outra,
você secaria?
Se eu me arriscasse
só para estar ao seu lado,
você ma faria sorrir?
E se eu nunca mais aparecesse,
talvez por medo das feridas
você sentiria falta dos vestidos,
das idéias infantis,
dos textos baratos de blog,
da gaita desafinada,
e de mim?
tudo o que se passa aqui dentro,
você ouviria?
Se eu te mostrasse
tudo o que eu posso ser,
você enxergaria?
Se eu te tocasse
do jeito que eu gostaria de tocar,
você sentiria?
Se eu derramasse lágrimas
na sua frente
toda vez que você fosse de outra,
você secaria?
Se eu me arriscasse
só para estar ao seu lado,
você ma faria sorrir?
E se eu nunca mais aparecesse,
talvez por medo das feridas
você sentiria falta dos vestidos,
das idéias infantis,
dos textos baratos de blog,
da gaita desafinada,
e de mim?
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